Na RMR, o valor aumentou de R$ 371,05, para R$ 400,43, um aumento de 7,92%
Da Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação
Comprar alimentos está mais caro para o pernambucano. Foi o que demonstrou a pesquisa realizada pelo Procon-PE. Na Região Metropolitana do Recife (RMR), a cesta passou de R$ 371,05, para R$ 400,43, um aumento de 7,92%, comparado ao mês de novembro, um impacto de 40,12% no salário mínimo. Dos 27 produtos analisados apenas a margarina manteve o valor. Todos os outros tiveram aumento.
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De acordo com os fiscais do Procon-PE, durante a pesquisa, os comerciantes alegaram que o aumento nos alimentos foi por conta do elevado valor do frete, que também subiu de preço por conta dos três reajustes sofrido pelo Diesel, em apenas um mês. Um efeito cascata que parou do bolso do consumidor, que fica na ponta dessa cadeia de alimentos. Os produtos que mais tiveram aumento foram: carne de segunda (37,43%); a cebola (33,78%) e a charque de segunda (33,14%).
Apesar do aumento, o melhor ainda é pesquisar. Porque esses valores podem subir ainda mais de um estabelecimento pra o outro. O quilo da cebola, na RMR, pode ser encontrado por R$ 4,75 e por R$ 1,48, uma diferença de 220.95%. Já a carne de segunda, de um supermercado pra outro sobe 119,63%. O preço do quilo varia entre R$ 32,90 e R$ 14,98.
Foram feitas pesquisa na RMR, pesquisas isoladas nos municípios de Caruaru, Goiana e Vitória de Santo Antão. O órgão passou por 54 estabelecimentos, entre os dias 16 e 20 de dezembro. O consumidor que queira receber a pesquisa basta solicitar através do e-mail: imprensaproconpe@gmail.com.
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