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Presidente do Sindguardas Jaboatão, Erick Daivison, rebate o prefeito após defender o armamento da guarda municipal: "mentira"

A fala do gestor municipal aconteceu durante entrevista à Rádio Folha

Foto: Reprodução


O presidente do Sindicato da Guarda Municipal de Jaboatão dos Guararapes (Sindguardas) e presidente da Associação de Guardas de Jaboatão, Erick Daivison, rebateu a fala do prefeito Mano Medeiros em entrevista à Rádio Folha onde defendeu o armamento da guarda municipal. “É mentira porque, se apoiasse, não teria rejeitado uma doação de 400 pistolas que a Polícia Rodoviária fez e estaria preparando, dando condições, coisa que nunca fez. Ele está se baseando na fala da candidata a prefeita Clarissa Tércio, onde tem um plano de governo para a segurança pública e já tem uma estratégia feita para a guarda municipal”, assegurou. Assista o vídeo completo de Erick Daivison neste link.


“O prefeito não tem o que falar sobre segurança pública. Está utilizando a fala da candidata. Ele fala também do poder de polícia, que a gente não faz o papel, etc. e tal. Mostra que é um desconhecedor da Lei 13.022 e das legislações que regem a guarda municipal, onde a Lei tem todas as atribuições na lei federal, mas acho que nunca se debruçou. Nunca teve o interesse pela sua Guarda Municipal. Também foi aprovada uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre essa situação do poder de polícia, de inibir a criminalidade, onde o SFT tem o entendimento, mas ele (prefeito) não. Ele sobrepõe o STF e diz que a guarda não tem atribuições de polícia”, detalhou Erick.


Segundo o presidente sindical, em outros municípios e estados a guarda municipal é atuante. “Trabalha com toda a condição que uma gestão de verdade lhe dá. A guarda mostra números, redução na criminalidade, na violência, pois está atendendo às necessidades”, afirmou. “Toda a informação trazida pelo senhor prefeito é mentira. Infelizmente, é mentira. Queríamos trazer que ele estava falando a verdade, que era o melhor gestor, mas infelizmente ele deixou a gente no quintal de uma casa. A guarda municipal tem um efetivo que está envelhecida. O último concurso foi feito em 2014 e, agora, ele diz que vai suprir toda a necessidade com 117 homens. Pelo amor de Deus. Não diga isso. A gente precisa de 1.200 a 1.400 homens e o cara vem dizer uma coisa dessa?", argumentou.

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