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Menino de 5 anos morre após escorregar e cair no quintal de casa em Jaboatão

De acordo com a família, a criança reclamou de dores no braço e, por conta disso, a mãe e o padrasto decidiram levar o menino na UPA





Da TV Jornal

Foto: Cortesia


Um menino de 5 anos morreu após cair no quintal de casa em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife. O acidente aconteceu na tarde da última quarta-feira (19), quando Samuel Francisco dos Santos, estava tomando banho no quintal com uma irmã mais velha, quando escorregou e caiu no chão. De acordo com a família, a criança reclamou de dores no braço e, por conta disso, a mãe e o padrasto decidiram levar o menino na UPA de Engenho Velho.


Denúncia

A mãe de Samuel denuncia que o médico do plantão foi negligente no atendimento. Ela contou que após a criança tomar o medicamento, foi liberado para casa. Na manhã seguinte, antes de sair para trabalhar, o padrasto acordou a criança e conversou com ele. Porém, por volta das 10h, a irmã mais velha entrou no quarto da criança e percebeu que ele já estava sem vida. Foi então, que desesperada, ela avisou a uma vizinha, que ligou para o trabalho da mãe, dona Roseane.


Corpo

O corpo da criança só foi retirado da casa da família por uma funerária no final da tarde de ontem. Ainda segundo a família, a Polícia Civil e o IML não foram ao local. À noite, quando eles já estavam no serviço de verificação de óbito, foi que a polícia apareceu.


Justiça

Grávida de cinco meses do quarto filho, dona Roseane quer justiça pela morte do pequeno Samuel.


Nota do hospital

Sobre a denúncia de negligência médica na UPA de Engenho Velho, a assessoria da unidade de saúde informou que a criança foi levada ao local 6h após o acidente e que o atendimento prestado foi feito de acordo com a queixa relatada pela família: dor no braço esquerdo.


Nota da Secretaria de Defesa Social

A Secretaria de Defesa Social informou que a orientação dos policiais para os pais da criança estava correta, porque o Instituo de Medicina Legal (IML) só é acionado em caso de mortes violentas e não em caso de acidentes.


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