Da Redação
Foto: Divulgação
Em tempos de coronavírus, o mundo está sentindo as dores da instabilidade econômica e da crise sanitária. Aqui no Brasil, esses reflexos são bem parecidos: disparada do dólar e incertezas com as eleições municipais, sem saber se teremos ou não.
O cenário político também foi afetado pelos efeitos colaterais da pandemia. De acordo com o Instituto Datafolha, 59% dos brasileiros são contra a renúncia de Bolsonaro. E, entre erros e acertos, o presidente divide o Brasil em duas trincheiras: aqueles que o apoiam cegamente e aqueles que querem ver o judas, mas não querem saber dele.
Na capital pernambucana, alguns pré-candidatos querem vender o peixe que são bolsonaristas, atraindo a atenção desses eleitores, mas surfam na onda quando o presidente dá uma bola dentro. Quando não acerta o gol, como foi o caso do pronunciamento do último dia 24 de março, no qual convocou os brasileiros confinados a retomarem suas atividades, os prefeituráveis silenciaram como se tivessem perdido a língua. Nem todos, a bem da verdade.
O pré-candidato a prefeito do Recife, Charbel Maroun tem levantado a bandeira bolsonarista de maneira veemente. O procurador tem enxergado nas entrelinhas dos discursos do presidente uma forma de defendê-lo. Em alguns momentos, até justificando o indefensável, agindo como um verdadeiro advogado do diabo.
Fomos em busca das informações sobre esse então desconhecido da grande massa. O procurador que já levantava a bandeira bolsonarista no “doa a quem doer”, desde 2018 é servidor público concursado da Prefeitura do Recife, desde 2011, procurador daquele município e foi escolhido pelo Partido Novo como o pré-candidato a prefeito do Recife. Ainda sem expressão significativa na grande mídia, tem tentado aparecer para Bolsonaro como o "Zorro" do presidente.
Em ano de incertezas econômicas, sanitárias e eleitorais, as cartas estão na mesa! Quem vai conseguir ganhar esse jogo, os bolsonaristas ou os socialistas? Com a palavra, os internautas!
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